quarta-feira, 15 de março de 2006

Projeto Corposcopio - Lucia Leão
























Fotografias da Apresentação no Sesc Consolação


















dias 20 e 23 de fevereiro de 2006 19h


Corposcopio - Lucia Leão


Mandalas Corposcopio
Leonora Fink

Projeto Corposcopio - Lucia Leão






















Interface - Nacho Duran

Projeto Corposcopio - Lucia Leão

Apresentações no Sesc Consolação
20 e 23 de fevereiro de 2006
19h - Hall de Convivência
Flyer distribuído pelo Sesc Consolação

Grupo de Estudos - Projeto Corposcopio





Fotografias do Corposcopio Apresentação no Sesc Consolação
dia 23 de fevereiro de 2006
19h

A Imaginação Erótica – Variações da ninfeta profª Eliane Robert Moraes (2º semestre do curso)

Mestrado em Moda Cultura e Arte – Centro Universitário Senac-SP
Disciplina: A Imaginação Erótica – Variações da ninfeta
Professora:Eliane Robert Moraes
1° semestre de 2006



Programação do curso


15/02 – Apresentação da disciplina
22/02 – A imaginação erótica: temas e particularidades
Texto: Susan Sontag – “A imaginação pornográfica”
08/03 – Excessos de Eros: o Banquete libertino
Texto: Eliane Robert Moraes – “Sade: uma proposta de leitura”
15/03 – Sade e a educação libertina – A filosofia na alcova (I)
Texto: Sade - “Eugénie de Franval”
22/03 – A menina: objeto privilegiado da iniciação libertina - A filosofia na alcova (II)
Texto: Claude Lefort – “Sade: o desejo de saber e o desejo de corromper”
29/03 – Filme + Seminário – Leonora
Filme - Saló de Pasolini
05/04 – Não haverá aula
12/04 - Não haverá aula
19/04 – A femme fatale como antecessora da ninfeta.
Texto: Mario Praz – “A bela dama sem misericórdia” (I)
26/04 – O homem como fantoche da menina.
Texto: Mario Praz – “A bela dama sem misericórdia” (II)
Seminário - Juliana
Filme - Esse Obscuro Objeto do Desejo de Buñuel
03/05 – A Menina sem misericórdia, nem culpa
Texto: Georges Bataille, História do Olho (Excertos)
Filme + Seminário – Vanessa
Filme - Pretty Baby de Louis Malle
10/05 - Lolita, a ninfeta (I)
Texto: Eliane Robert Moraes “Nabokov une a sensualidade à saudade”
17/05 - Lolita, a ninfeta (II)
Texto: Marcus do Rio Teixeira - “O objeto da paixão em Nabokov”
24/05 - Lolita, a ninfeta (III)
Texto: Silviano Santiago - “O pequeno demônio de Nabokov”
31/05 - Seminários – Joana e Ludmilla
Filmes: Lolita de Kubrick
Lolita de Adian Lynch
07/06 – O garoto como derivação da ninfeta.
Texto: poemas escolhidos de Roberto Piva
14/06 – Seminários – Cláudio e Jéssica
Filmes : Mala educación de Almodovar
Morte em Veneza de L.Visconti
21/06 – As bandalheiras de Lori Lamby (I)
Texto: Alcir Pécora – “Nota do organizador” ao Caderno Rosa de Lori Lamby
28/06 – As bandalheiras de Lori Lamby (II)
Texto: Eliane Robert Moraes, “Da medida estilhaçada”
(se conseguirmos o curta: Filme: Lori Lamby)

segunda-feira, 13 de março de 2006

História e Cultura das Aparências - Denise Bernuzzi de Sant'Anna (2º semestre do curso)

História e Cultura das Aparências (aluna ouvinte)
Denise Bernuzzi de Sant'Anna

A disciplina pretende promover reflexões sobre a cultura das aparências de homens e mulheres em diferentes períodos da história Ocidental, com maior destaque para os cuidados com o corpo no Brasil. Dos antigos hábitos alimentares e vestimentas - ligados às tradições religiosas e às filiações regionais - às regras de higiene e embelezamento veiculadas pelas mídias do século XX, pretende-se compreender o advento da valorização do conforto, das modas esportivas, da progressiva industrialização da beleza e do fortalecimento da noção de indivíduo, assim como seus limites e dilemas éticos.
O curso divide-se em duas partes: na primeira pretende-se trabalhar textos sobre as relações entre representações corporais e poder , privilegiando questões relacionadas aos dualismos historicamente criados entre natureza e cultura, corpo e alma, aparência e interioridade.
Na segunda parte serão investigados casos específicos da constituição das aparências, especialmente a partir do século XIX no Brasil.

Metodologia: aulas expositivas, slides, videos.

Avaliação: apresentação de resenha crítica, participação e assiduidade nas aulas

BIBLIOGRAFIA:
ARIES, P. DUBY, G.. História da vida privada. V 1-4. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
ASSOULY, Olivier. (Dir.). Le luxe: essais sur la fabrique de l'ostentation.Paris: Institut frnaçais de la mode, 2005.
BOREL, France. Le vêtement incarné. Paris: Calmann-Lévy, 1992.
BROWN, Peter. Corpo e Sociedade. Rio de Janeiro: J.Zahar, 1990.
BRUMBERG, Joan Jacobs. The Body Project: An Intimate History of American Girls. N.York: Random House, 1997.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas Híbridas. 3° ed., Trad., Ana R Lessa e Heloísa P Cintrão: São Paulo, Edusp, 2000.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
CHAHINE, N. et alii Beleza do século. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.
CORBIN, Alain. "O segredo do indivíduo" in P. Aries e G Duby. Histoire de la vie privée, T. 4, Paris: Plon, 1992.
CORBIN, Alain, VIGARELLO, Georges, COURTINE, Jean-Jacques. Histoire du corps. Volumes 1,2,3. Paris: Seuil, 2005.
COURTINE, Jean-Jacques e Haroche C.. História do rosto. Lisboa:Teorema, 1992.
DELEUZE, Gilles. Diálogos. Trad. Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Escuta, 1998.
EDMUNDO, Luiz. O Rio de Janeiro do meu tempo. V.1, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1938.
FEHER, M (ed.), Fragments for a History of the Human Body. V. 2, New York: Zone, 1989.
FISCHLER, Claude. L'Homnivore. Paris: Odile Jacob, 1993.
FOUCAULT, Michel. Os anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
___________. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: PUC/Nau, 1996.
___________. História da sexualidade. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GIL, José. Metamorfoses do corpo. Lisboa: Relógio D'Água, 1997.
_________. Os monstros. Lisboa: Quetzal, 1994.
GRMEK, Mirko D. e BERNABEO, Raffaele. "La machine du corps" in Mirko D. Grmek (dir.) Histoire de la pensée médicale en Occident. V.2, Paris: Seuil, 1997.
HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Lisboa, Ulisseia, 1975.
LAQUEUR, Thomas. La fabrique du sexe. Paris: Gallimard, 1992.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo: 34 Letras, 1998
MORIN, E.. Les stars. Paris: Galilée, 1998.
PERROT, Philippe. Les dessus et les dessours de la bourgeoisie. Une
histoire du vêtement au XIX siècle. Paris: Fayard, 1984.
___________. Le luxe. Paris, Seuil,1995.
QUIGUER, Claude. Femmes et machines de 1900. Lecture d'une obsession modern style. Paris, Klincksieck, 1979.
ROUSSELLE, Aline. Pornéia. Sexualidade e amor no mundo antigo. São Paulo, Brasiliense,1984.
SANT'ANNA, Denise B. La recherche de la beauté. Doutorado, Paris,
Universidade de Paris VII, 1994.
_________. Corpos de Passagem. Ensaios sobre a subjetividade contemporânea. São Paulo, Estação Liberdade, 2001.
_________. Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995.
SERRES, Michel. Statues, Paris, François Bourin, 1987.
SIMONDON, Gilbert. L'individu et sa genèse physico-biologique. Paris, PUF, 1964.
___________. Du mode d'existence des objets techniques. Paris:Aubier, 1989.
SOARES, Carmem. (org.) Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2001.
ROCHE, Daniel. História das coisas banais. Nascimento do consumo nas sociedades tradicionais. Trad. Telma Costa, Lisboa, Teorema, 1999.
VIGARELLO, Georges. Le sain et le malsain. Paris, Seuil, 1993.
________________. O sujo e o limpo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
________________. Le corps redressé. Paris, Delarge, 1979.
VILLAÇA, Nizia. Em pauta: corpo, globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
VARELA, Francisco. L'inscription corporelle de l'esprit. Paris, Seuil, 1992.
WILSON, Elizabeth. Enfeitada de sonhos. Moda e modernidade. Lisboa, ed. 70, 1985.


Enciclopédias:

Einaudi, Soma/Psique. N°32 Lisboa: Corpo, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1995.

quinta-feira, 2 de março de 2006

CORPOSCÓPIO


Corposcopio


















Performance interativa com danças circulares
Direção: Lucia Leão

Performance interativa, colaborativa e multimídia, composta por elementos visuais, sonoros e sinestésicos voltada para o público de todas as idades, proposta pela pesquisadora e artista multimídia Lúcia Leão. Parte de uma vivência de danças circulares, captada por câmeras de segurança e de fotografia gerando imagens manipuladas em tempo real que propiciam diferentes olhares sobre o corpo, suas representações e a percepção da realidade contemporânea.

Equipe:

Lucia Leão – conceito e direção geral
Nacho Duran - Desenvolvimento de software, Edição de imagens em tempo real (VJ)
Rodrigo Gontijo - Edição de imagens em tempo real (VJ)
Fernando Velázquez – Pesquisa tecnológica e desenvolvimento de sistema
Andrea Leoncini – Projeto coreográfico de danças sagradas circulares
Andrea Soares - Projeto coreográfico de danças circulares brasileiras e voz
Dudu Tsuda - Criação musical
Gisele Fink – Percussão e voz
Leonora Fink – Produção e Fotografia

SESC Consolação
Evento: "Percepção, Sentidos e Relações Midiáticas"
Rua Dr. Vila Nova, 245Vila BuarqueSão Paulo - SPTelefone: 11 3234-3000Hall de Convivência. GrátisDia(s) 20/02, 23/02 Segunda e quinta, 19h – 21h.

Os Malditos - auditório da Biblioteca Mário de Andrade - A Imaginação erótica - Eliane Robert Moraes (2º semestre do curso)

A Imaginação erótica
segundo semestre
Eliane Robert Moraes
4ª - 08h30 as 13h00
F 280

A SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA - COLÉGIO SÃO PAULO – APRESENTA:

OS MALDITOS

Local: auditório da Biblioteca Mário de Andrade – Rua da Consolação, Centro, São Paulo, SP

Datas e horário: às quintas-feiras, de 23 de março a 18 de maio de 2006, às 19:30 h.

Coordenação: Claudio Willer

Inscrições e informações: tel. (11) 3256 5270, ramal 206, ou kbocchi@prefeitura.sp.gov.br

O termo ‘malditos’ designa autores cujas obras, por incompreensão de seus contemporâneos ou pela ação da censura, demoraram para ser lidas e aceitas; e que, subseqüentemente, exerceram influência e foram vistas como inovadoras. Ganhou importância com a publicação da antologia Les Poètes Maudits, preparadas por Verlaine em 1884 e 1888, trazendo à luz os então desconhecidos Rimbaud e Tristan Corbière, e publicando Mallarmé. A expressão pode ser usada referindo-se a autores anteriores ao final do século XIX: serve para designar, por exemplo, William Blake e Baudelaire. Ou então, é projetada em Antonin Artaud, Allen Ginsberg, William Burroughs, e até em contemporâneos: por exemplo, no recente primeiro volume da Obra Poética de Roberto Piva, seu prefaciador, Alcir Pécora, utilizou a expressão ‘linhagem maldita do romantismo’.
A essa categoria, ‘maldito’, são associadas outras de uso corrente na crítica literária: ‘ruptura’, ‘tradição da ruptura’, ‘rebelião’ e ‘transgressão’. Pode ser entendida em contraste com a noção de ‘olímpico’: por exemplo, em meados do século XIX Baudelaire foi o ‘maldito’, e Victor Hugo o ‘olímpico’; em nossa literatura, na altura de 1900, Cruz e Souza foi ‘maldito’, e Olavo Bilac ‘olímpico’.
Há dois modos de abordar o tema. Um deles é examinar autores tipicamente malditos, obedecendo a uma série cronológica. São (entre outros) William Blake, Sade, Baudelaire, Rimbaud, Corbière, Lautréamont, Artaud, Bataille. Na literatura brasileira, são ‘malditos’ Sousândrade, alguns de nossos simbolistas e autores paralelos ao modernismo. Pode-se localizar ‘malditos’ na literatura de Portugal e na poesia hispano-americana, entre outras.
Outra abordagem é selecionar, como tema de palestras, não autores, porém questões associadas ao sentido do termo ‘malditos’. Por exemplo, a validade e atualidade do termo ‘malditos’; a existência de ‘malditos’ contemporâneos e de uma ‘linhagem maldita’ ao longo do tempo; a projeção além dos limites da criação literária dos ‘malditos’: em movimentos de vanguarda, política, contracultura, rebeliões sociais.
A programação foi feita combinando as duas abordagens: como série de autores, e focalizando temas gerais. Foi convidado um elenco diversificado de especialistas, tanto da área universitária, de diferentes lugares do país, quanto de criadores literários que trataram do tema ou que o representaram. Não há intenção de esgotar o assunto. Autores importantes – como Rimbaud – não serão objeto específico de palestras, mas deverão ser discutidos ao longo do ciclo. No entanto, do modo como foi planejado, ‘Os Malditos’ não apenas transmitirá informação relevante, sobre autores de indiscutível importância, mas dará margem à reflexão e a produtivas discussões.
Claudio Willer

PROGRAMAÇÃO

23 de março
ABERTURA: Inauguração de exposição de obras de e sobre poetas malditos, no saguão do auditório da Biblioteca Mário de Andrade
PALESTRAS:
Márcio Seligmann-Silva – Professor de Teoria Literária na Unicamp. Ensaísta, publicou, entre outros, Ler o Livro do Mundo e Conceito de Crítica de Arte no Romantismo Alemão (ambos pela Iluminuras), e, recentemente O Local da Diferença, Editora 34.
– O autor maldito é aquele que se permite dizer o mal? A relação entre o mal, o feio, o sublime e o belo.

Eliane Robert Moraes – ensaísta, professora de Estética e Literatura na PUC-SP. Publicou ensaios sobre o imaginário erótico na literatura, como Sade – A felicidade libertina (Imago) e O Corpo Impossível (Iluminuras)
– Os perigos da literatura: o “caso Sade”

30 de março
Leda Tenório da Motta – professora em Estudos pós-Graduados de Comunicação e Semiótica da PUC-SP, ensaísta, tradutora, autora de A Crítica Literária Brasileira no Último Meio Século (Imago), organizadora da coletânea Céu Acima sobre Haroldo de Campos (Perspectiva).
– Críticas malditas

John Milton – professor livre-docente de Língua e Literatura Inglesa e Americana no depto. de Literaturas Estrangeiras Modernas da USP, ensaísta, autor de Tradução, Teoria e Prática (Martins Fontes) e O Clube do Livro e a Tradução (EDUSC)
– William Blake: poeta de várias facetas

06 de abril
Olgária Matos –professora titular no Departamento de Filosofia da USP, autora, entre outros, de Rousseau, uma Arqueologia da Desigualdade e Os Arcanos do inteiramente Outro -a Escola de Frankfurt, a melancolia, a Revolução, Brasiliense:
– Walter Benjamin: filósofo maldito?

Viviana Bosi – ensaísta, professora do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada - Letras da USP, autora de ensaios e da coletânea John Ashbery: um módulo para o vento. São Paulo (EDUSP):
– Baudelaire: tensões da modernidade

27 de abril
Antonio Bivar – dramaturgo, narrador e ensaísta, autor entre outros das peças Cordélia Brasil e Alzira Power, e de O que é punk e Verdes Vales do Fim do Mundo, acabou de lançar Bivar na corte de Bloomsbury, ed. Girafa:
– Bloomsbury Babilônia

Roberto Piva – poeta, autor de Paranóia, Piazzas, Antologia Poétioca, Ciclones e vários outros livros, acaba de publicar Um Estrangeiro na Legião, volume 1 de sua obra reunida, pela Editora Globo.
– Pasolini, poeta maldito

04 de maio
João Silvério Trevisan – prosador, ensaísta, cineasta, autor de livros como Devassos no Paraíso, Ana em Veneza, ed. Best Seller, e Pedaço de mim, Record, está escrevendo um novo romance, O Rei do Cheiro.
– O conceito de 'maldito' na vigência da sociedade do espetáculo

Claudio Willer – poeta, ensaísta, tradutor de Allen Ginsberg, Antonin Artaud e Lautréamont –acabou de sair nova edição de Os Cantos de Maldoror –Obra Completa de Lautréamont, pela Iluminuras:
– Maldoror, a voz de Lautréamont; Baudelaire lido por Lautréamont.

11 de maio
Maria Lúcia Dal Farra – poeta, ensaísta, foi professora de literatura na USP, Unicamp e UFSE; autora de A Alquimia da Linguagem, ensaio, Livro de Auras e Livro de Possuídos, poesia e Inquilina do Intervalo, prosa (Iluminuras):
– Gilka Machado e Judith Teixeira, poetas contemporâneas e malditas.

Marcos Siscar – professor de teoria da literatura na Unesp; poeta; como tradutor, publicou Os Amores Amarelos de Tristan Corbière, Iluminuras, e A Rosa das Línguas de Michel Deguy, Cosac & Naify /7 Letras.
– O maldito como supliciado: de Charles Baudelaire a Tristan Corbière.

18 de maio
Lucila Nogueira – Professora de Teoria Literária e Literaturas de Língua Portuguesa na UFPE, ensaísta, poeta, autora de A lenda de Fernando Pessoa e de quinze livros de poesia, os mais recentes, Desespero Blue e Estocolmo.
– Portugal e seus malditos: o caso de Al Berto

Debate com Claudio Willer, coordenador do ciclo, e outros conferencistas:– Ler e entender os poetas malditos.

Horário do segundo semestre do Mestrado em Moda, Cultura e Arte (março a julho de 2006)

Horário Segundo Semestre

História e Cultura (aluna ouvinte)
Denise Bernuzzi de Sant'Anna
3ª - 08h30 as 13h00
F 280

Metodologia de pesquisa em ciências humanas e arte (aluna regular)
Magnólia Costa
3ª - 14h00 às 18h30
F 280

A Imaginação erótica (aluna regular)
Eliane Robert Moraes
4ª - 08h30 as 13h00
F 280

Teoria e princípios do design (aluna ouvinte)
Ernesto Giovanni Boccara / Agda Carvalho
4ª - 14h00 às 18h30
F 280

Moda e sociedade
Luiz Octávio Camargo/Maria Eduarda Guimarães/Maria Claudia Bonadio
5ª - 08h30 as 13h00
F 280

Análise da imagem
Anamelia Bueno / Lúcia Leão
5ª -14h00 às 18h30
F 280